segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A necessidade do turista em estar conectado...

Todos conectados...

A Travelport, provedora de serviços para a indústria global de viagens, divulgou os resultados de uma pesquisa internacional que dá um panorama sobre como os turistas digitais planejam e reservam suas viagens: de frequência de férias a como eles fazem pesquisas e planejam a jornada. O estudo também explorou o uso de tecnologia e mídia social e como os agentes de compra podem atender o desafio das necessidades em evolução em todas as viagens. A Travelport estima que o mercado das viagens a lazer intermediárias valerá US$ 672 bilhões até 2015.
Investigando as várias opiniões e preferências dos "nativos digitais" (menos de 35 anos de idade) e dos "imigrantes digitais" (entre 36 e 45 anos de idade), os principais achados da pesquisa incluem:
A necessidade de permanecer conectado e uma profunda dependência de smartphones: 87% dos consumidores com 35 anos ou menos, e 80% dos com 36 a 45 anos, tinham ou planejavam a compra de um smartphone nos próximos seis meses. Esse acesso cada vez maior à internet a qualquer hora, em qualquer lugar, está alterando as expectativas, as demandas e os comportamentos dos viajantes a lazer.
Níveis mais elevados de interesse para acessar informações de viagens e do destino antes da viagem: tratar o smartphone como "assistente pessoal". Sessenta por cento dos "nativos digitais", por exemplo, consideram o smartphone como o "companheiro ou assistente pessoal de viagens", permitindo que a interação ocorra a qualquer momento. Os dois grupos preferem acessar as informações pré-viagem pela tecnologia móvel, e não por dispositivos tradicionais. Isso indica a importância dos itinerários de viagem que podem ser integrados a outros aplicativos, e formatos que sejam fáceis de ler em dispositivos móveis.
Apesar de usarem a sabedoria em tecnologia para pesquisarem e reservarem viagens eles próprios, os dois grupos de turistas disseram que estão ficando cada vez mais confusos com a quantidade de informações na Internet, assumindo a probabilidade de contratarem um agente de viagens para viagens complexas.
A pesquisa também analisa a forma como as agências de turismo atendem os viajantes em termos de contato antes e depois da viagem e dos serviços vendidos, e conclui que existem oportunidades para atender melhor os clientes "nativos digitais" e os "imigrantes digitais". Apesar de os agentes de viagem muitas vezes estarem ativamente envolvidos na criação do roteiro do viajante, somente um a cada dois dão continuidade ao envolvimento depois de o viajante embarcar no voo. Além disso, a pesquisa revelou um interesse cada vez maior dos usuários de celulares no recebimento de outras ofertas promocionais de hotéis, ofertas de jantares, informações de aeroportos e recomendações enquanto estão na viagem. Na verdade, 41% dos viajantes indicaram que queriam receber ofertas mais relevantes.
“Essa pesquisa destaca claramente a importância de soluções eficientes de tecnologia, mais business intelligence e riqueza de funcionalidade e conteúdo para garantir que os agentes de viagem tenham um suporte total no processo de vendas", disse Bryan Conway, diretor de marketing da Travelport. “Ao proporcionarmos isso, auxiliamos os agentes de viagem a envolverem ainda mais com seus clientes, especialmente os que têm uma boa compreensão de como usar a nova tecnologia. Esse esforço endossa nosso pensamento e estratégia de produto nessas áreas, e continuamos comprometidos a desenvolver tecnologia inovadora, como o aplicativo Travelport ViewTrip™ Mobile, o Travelport Universal Desktop, que atende bem nossos clientes nesse cenário de viagens de lazer em rápida mudança.”
A Travelport conduziu estudos paralelos com mais de 2.500 viajantes a lazer e 1.000 agências de viagem em oito países: Alemanha, Austrália, Canadá, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, França, Índia e Reino Unido. A pesquisa foi conduzida na metade de 2012 por meio de um convite por e-mail para uma pesquisa online enviada às agências de viagem, e pelo uso de uma empresa terceirizada para consumidores.

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